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O QUE AS ORGANIZAÇÕES DEVERIAM BUSCAR NESSE CENÁRIO COMPETITIVO

Quais seriam os critérios e valores que as empresas buscam no mercado ao avaliar um candidato  para uma vaga, na tentativa de se ter uma boa contratação: profissionalismo, cooperação, espírito de equipe, respeito ao meio ambiente, ética, entre outros pontos relevantes, dependendo da área em que for atuar esse profissional.

As organizações buscam mudar os paradigmas nas atividades e em seus profissionais, visando obtenção de melhores resultados, isso poderá ser possível a partir do momento em que a gestão passar pelos critérios da gestão participativa, em que os gestores passam a discutir as atividades com sua equipe e isso sempre será mais barato do que as ações corretivas por falta dos entendimentos necessários ao cumprimento da tarefa e a ausência de um bom planejamento.

Quando escutamos que o planejamento não deu certo? ou a Logística falhou? Devemos parar e refletir alguns pontos importantes, por exemplo: será que as falhas tiveram como causa principal o precário conhecimento do trabalho que seria realizado, seu planejamento, ou mesmo o fato de não ter ocorrido qualquer conversa prévia antes de executar? Será que haviam lacunas de conhecimento ou mesmo o desconhecimento de especificidades da tarefa, mais precisamente, o total desconhecimento da atividade que seria realizada?

Muito provavelmente, as atividades da Organização ou do Setor poderão ser efetivamente melhoradas com o mapeamento dos processos de trabalho que envolvem as atividades de produção e apoio, assim como, com aplicação das ferramentas de gestão proposta na nova fase de transformação dos processos de trabalho. 

Esse cenário emerge no contexto da necessidade de construção de uma visão sistêmica na totalidade da cadeira produtiva, ou seja, todos os atores precisam estar efetivamente envolvidos. Para tal o grupo de gestão participativa deverá realizar uma análise das falhas mais recorrentes, com uma metodologia super simples, que nos foi apresentada por Barney , em que nos indica o melhor caminho: definição/identificação do problema; análise do problema, pesquisa de possíveis soluções, avaliação das alternativa e recomendação/tratamento para a ação.

Essa nova visão por processo será capaz de gerar uma nova fase na atividade, possibilitando a identificação e o tratamento das informações, demonstrando o que poderá ser feito e transformado. Isso significa precisamente, buscar entender a atividade.

Uma metodologia básica que deverá ser aplicada no início desse novo processo é a metodologia contida no programa dos 5 Ss, seguida da metodologia de análise ergonômica do trabalho - AET, ao mesmo tempo, buscar o olhar da ergonomia no que se refere a organização (macroergonomia).

Esse procedimento mudará o olhar e o entendimento na atividade, revelando que é possível otimizar os sistemas sóciotécnicos, suas estruturas organizacionais, as políticas e os processos. Isso significa: Organizar o trabalho em forma temporal; Construir o trabalho em equipe; Organizar os objetos de trabalho; Usar de forma adequada os equipamentos e demais recursos; Criar procedimentos bem definidos.

Referência Bibliográfica:

Almeida, Carlos S. - Gestão da Manutenção Predial, Editora GESTALENT 2001, 4a. Edição do autor.

Almeida, Carlos S. et al - Aplicações Práticas da Ferramenta Terceirização no Ambiente da Manutenção, Editora GESTALENT 2017, 1a. Edição do autor.

Almeida, Carlos S. et al - Caminhos Estratégicos para o Sucesso na Manutenção, Editora GESTALENT 2017, 1a. Edição do autor.

 Ralph M. Barnes - Estudo de Movimentos e de Tempos - projeto e medida do trabalho - 6a. Ed. Americana - Editora Edgard Blücher ltda

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